quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Empresas adotam lâmpadas de LED para corte de custos

Quantos empregados são necessários para trocar uma lâmpada? Não tantos como antes.

E é essa diferença que está incentivando empresas como as redes de varejo Wal-Mart Inc. e GNC Corp. e a de hotéis Caesars Entertainment Corp. a comprarem novas lâmpadas mais avançadas.

As lâmpadas à base de diodos emissores de luz, ou LEDs – semicondutores que produzem uma luz brilhante quando carregados de eletricidade –, duram dez vezes mais que as lâmpadas convencionais – ou seja, resultam em menos escadas bloqueando os corredores dos supermercados, ou feios andaimes erguidos nos saguões de hotéis, com operários trocando lâmpadas queimadas. Como a economia de energia ainda não é suficiente, em alguns casos, para cobrir o custo mais elevado das novas lâmpadas, é o menor custo de manutenção que está gerando vendas.

Lâmpada LED Tairis (8W)


"Pense em um poste de luz de um estacionamento, com 6 a 12 metros de altura. É preciso um caminhão com guindaste e um eletricista para trocar as lâmpadas a cada dois anos. Agora estas novas vão durar de 10 a 12 anos", disse Charles Zimmerman, vice-presidente da Wal-Mart para projetos e construções internacionais. "O grande retorno é na manutenção."
Consumidores pessoas físicas podem economizar usando lâmpadas fluorescentes compactas em suas luminárias. Mas para aplicações comerciais especializadas, como refrigeração, estacionamentos e iluminação de grandes saguões, a resposta é a tecnologia LED, segundo algumas empresas.

As lâmpadas de LED chegam a custar 20 vezes mais do que as convencionais, mas a economia de energia é uma parte importante da equação. A iluminação pode representar um terço dos custos de energia de uma grande loja, e as lâmpadas de LED podem reduzir a conta da iluminação em três quartos. No entanto, um estudo de caso de 2009 feito pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos em um estacionamento da Wal-Mart em Leavenworth, no Estado de Kansas, mostra que a economia de energia, por si só, pode não justificar o custo da mudança.

O ministério comparou as lâmpadas de LED com outras típicas de estacionamentos e concluiu que o custo das lâmpadas de LED, mais as contas de energia durante dez anos foi maior do que com as lâmpadas do tipo antigo. Essa proporção vai mudar à medida que cair o custo das lâmpadas de LED – que já caiu 30% desde 2009 – mas, por enquanto, é a redução nas despesas de manutenção que está permitindo às empresas recuperarem o investimento inicial em menos de três anos, um prazo crucial para os contadores.

"Em vez de substituir uma lâmpada sete vezes por ano, agora estamos falando em não encostar a mão nas lâmpadas durante quatro ou cinco anos", disse Eric Dominguez, diretor de serviços energéticos do Caesars Entertainment. Os operários encarregados da troca podem ser transferidos para outras tarefas, diz Dominguez.

Trocar as lâmpadas ficou mais complicado do que se imagina pelas piadas da série "Quantos... são precisos", dizem os donos de lojas, especialmente dentro de freezers e de cartazes luminosos, que podem exigir técnicos especalizados. No Hotel Intercontinental de San Francisco, com 33 andares, trocar uma lâmpada pode custar cerca de US$ 50. Levando em conta a longa vida das lâmpadas, o hotel achou vantajoso o investimento inicial na mudança para as LEDs, disse Harry Hobbs, diretor de engenharia do hotel. "Isso me permite ser mais eficiente na utilização dessa mão de obra", disse Hobbs.

As LEDs evoluíram desde seu nascimento como pequeninas luzes indicadoras em aparelhos como cafeteiras, passando a iluminar a tela dos celulares e até os outdoors em Times Square. A difusão do seu uso na iluminação geral em lojas e residências tem sido freada pelos preços altos, baixa qualidade da luz e cores não atraentes.

Isso está começando a mudar. O preço das LEDs está caindo, em um momento em que as empresas e os municípios estão em busca de tecnologias para redução de custos, devido ao aperto nos orçamentos e aumento nos gastos com energia. O departamento de energia dos EUA prevê que o preço das lâmpadas LED vai cair em cerca de 30% ao ano até 2015, ou seja, até o final da década essas lâmpadas custarão um décimo do que custavam no ano passado.

Um relatório recente da consultoria McKinsey & Co. estima que a participação das LEDs no mercado total de iluminação vai crescer de 10% em 2010 para 40% em 2016, gerando faturamento de 40 bilhões de euros (US$ 53 bilhões). "Estamos apenas nos estágios iniciais da adoção em massa", disse Steve Briggs, executivo de iluminação da General Electric Co.

Um ano atrás, a cadeia de lojas de materiais de construção e decoração Home Depot Inc. introduziu uma lâmpada de LED que emite tanta luz quanto uma lâmpada incandescente de 40 watts – mas custava a exorbitante quantia de US$ 21 cada. Hoje essa lâmpada é vendida por US$ 9,97.

A Home Depot, maior vendedora de lâmpadas dos EUA, informou que as vendas das LEDs no ano passado superaram suas expectativas de vendas para 2013. No mês passado um corte no preço fez as vendas das LEDs dobrarem, disse Bill Hamilton, vice-presidente de merchandising de produtos elétricos da Home Depot.

No mês passado, a Wal-Mart abriu sua primeira loja nos EUA totalmente iluminada com LEDs. A maior rede mundial de varejo passará a utilizar apenas LEDs no estacionamento de suas novas lojas no mundo todo. A GNC Holdings Inc. e a Starbucks Corp. já converteram para LEDs toda a iluminação de suas lojas.

Como resultado da legislação aprovada em 2007 nos EUA, a partir do próximo ano as lâmpadas para finalidades genéricas terão que ser pelo menos 25% mais eficientes do que as que utilizam a tecnologia incandescente convencional, inventada por Thomas Edison em 1879. A maioria das lâmpadas incandescentes de hoje vai ser extinta até 2014 nos EUA e substituída por alternativas mais eficientes.

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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Brasil se prepara para a revolução da iluminação LED


O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) de São Paulo está se preparando para participar daquilo que se espera ser uma verdadeira revolução na tecnologia da iluminação: as lâmpadas LED. "Estamos nos capacitando com ferramentas adequadas para viabilizar o desenvolvimento do projeto do ponto de vista do desempenho energético, térmico e ambiental", afirma Oswaldo Sanchez Junior.

O setor de iluminação no Brasil é muito competitivo, formado sobretudo por médias empresas. O mais novo recurso disponível no IPT é a caracterização fotométrica realizada por um goniofotômetro, equipamento informatizado que mede a luz emitida. Segundo Sanchez, os novos recursos permitirão substituir procedimentos que ainda são empíricos no desenvolvimento de luminárias, e criar um caldo de cultura que será sistematizado em novos conhecimentos.

O mercado mundial para a tecnologia LED para iluminação deverá alcançar, em 2013, a marca de US$ 20 bilhões, cerca de 16% do mercado de iluminação. Mas ainda há desafios a serem vencidos, sobretudo no tocante à eficiência energética e ao desempenho térmico das luminárias LED.

Tecnologia LED
A tecnologia LED de luz branca nasceu no fim dos anos 90 com as pesquisas do japonês Shuji Nakamura, que atualmente trabalha no Departamento de Materiais da Universidade da Califórnia, em Santa Bárbara (EUA).

A invenção de Nakamura surgiu a partir de uma pesquisa para melhorar os LEDs convencionais, que até então só emitiam luzes coloridas. A descoberta da luz branca foi praticamente acidental, quando o pesquisador obteve um semicondutor que emitia uma luz azulada.

Atualmente, existem várias tecnologias LED de luz branca, a maior parte delas adotando a propriedade de fluorescência do fósforo ao reagir com a emissão de raios ultravioleta. Há também tecnologias mais conceituais, que permitem mudar a cor da luz, explorando o fato de que a luz branca resulta da combinação das cores primárias.

Desde que foram lançadas, as lâmpadas LED têm evoluído em relação a uma característica que é chamada IRC (Índice de Reprodução de Cor). Nesse índice, a referência é a luz do sol, que é considerada 100%. Inicialmente, as lâmpadas LED apresentavam entre 60% e 65% de IRC; atualmente estão entre 85% e 90%, com tendência a subir.

Luminárias LED
Em particular, a necessidade de aprimorar o aspecto térmico de projeto de luminárias deverá também mudar a composição de custos de fabricação dos produtos com tecnologia LED, acredita o pesquisador do IPT. Atualmente, uma luminária pública LED custa cerca de R$ 2.000 para o consumidor final e estima-se que cerca de 65% do seu custo de fabricação é representado pela integração de módulos LED e seus drivers (fontes de alimentação), 30% refere-se à produção do corpo da luminária (estrutura mecânica) e o restante (5%) refere-se ao processo de montagem.

O preço para o consumidor final deve cair para cerca de um terço em dez anos. O perfil dos custos de fabricação, no entanto, deverá ser significativamente alterado, refletindo a maior sofisticação de projetos, novas exigências do consumidor final, necessidade de certificações e maior escala de fabricação (barateamento dos módulos LED e suas fontes). Estima-se que o porcentual relativo ao custo da produção do corpo da luminária deve se tornar central (cerca de 55% do custo de fabricação) devido a dificuldades tecnológicas complexas inerentes ao projeto térmico e produção deste componente. Portanto, a penetração da tecnologia LED no mercado de iluminação depende, num primeiro momento, do barateamento dos componentes associados ao LED (módulos e drivers), mas deverá depender, no médio e longo prazo, da capacidade dos fabricantes em dominar as tecnologias de materiais e fabricação do corpo da luminária, visando um projeto energeticamente eficiente e termicamente confiável.

Desempenho Óptico
Outro ponto que deverá atrair projetos de inovação no segmento é quanto ao desempenho óptico das luminárias LED. Isso, no entanto, deverá amadurecer quando as condições de mercado permitirem ampliar o potencial de exploração da tecnologia. "Atualmente, o mercado é bastante focado na substituição de lâmpadas convencionais por dispositivos LED", afirma Sanchez.

O pesquisador acredita que a versatilidade e eficiência da tecnologia motivarão uma verdadeira revolução nos serviços de iluminação. "Será possível repensar o modo de atender as necessidades do usuário", diz Sanchez. Ele observa que, por exemplo, as lâmpadas LED podem ser facilmente dimerizadas (com intensidade ajustável), característica que, se atendida em projeto, proporcionará um serviço que se harmoniza com a iluminação natural, sem excedentes ou carência de energia luminosa em cada ambiente. Os controles deste tipo de iluminação (com sensores de presença, sensores de ambiente, programação de acordo com a atividade e interação com redes inteligentes) abrem novas possibilidades que poderão tornar o seu acionamento integrado ao ambiente e mais amigável ao usuário.

Por conta dos materiais mais compactos, a infraestrutura com LED pode ser menos dispendiosa e os projetos mais flexíveis. Outra tendência é o abandono de fios e cabos, o que também será um dos vetores da revolução que se espera. "Haverá menos impactos ambientais em todos os aspectos", prevê Sanchez.

Análise do Ciclo de Vida
Não se deve esquecer que a fase do projeto do produto é a mais importante do ponto de vista do seu comprometimento com requisitos ambientais. Mas para que os ganhos ambientais se efetivem, a indústria também precisará dotar seus projetos dos instrumentos de Análise do Ciclo de Vida (ACV), competência que hoje está se ampliando horizontalmente no IPT para que todos os projetos possam ter abordagem sustentável. Basicamente, a técnica de ACV consiste na realização do inventário dos fluxos de materiais, insumos e energia utilizados e das emissões (para o ar, terra e águas) realizadas em todos os processos ao longo do ciclo de vida do produto. Também permite identificar e mensurar os impactos ambientais associados a estes fluxos, o que representa uma maneira eficaz para avaliar ambientalmente qualquer bem ou serviço. Avalia-se que o advento da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e o Programa Brasileiro de Avaliação do Ciclo de Vida (PBACV) devam impulsionar as inovações para o segmento.

Mercado de LEDs no Brasil
No Brasil, existem poucos fabricantes de lâmpadas e a maior parte das empresas do setor atua com fabricação de luminárias para os segmentos residencial, comercial e industrial. O estado de São Paulo tem grande concentração de empresas. Segundo a Abilux, 58% das indústrias estão na Grande São Paulo e 17% no interior do estado - outros estados atuantes são Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Pernambuco. O setor também é dominado por empresas pequenas e médias. "É um setor muito competitivo", afirma Sanchez, que acredita que a concorrência deverá ser combustível para as inovações nos próximos anos.

A iluminação pública, que conta com cerca de dez empresas de porte médio no País, também deverá atrair projetos de inovação, sobretudo porque as exigências dos processos licitatórios em empresas públicas são cada vez maiores. Os governos municipais tendem a valorizar a abordagem ambiental em seus projetos, visto que a União e os estados estão compromissados com acordos globais de redução dos Gases do Efeito Estufa (GEE).


A Tairis comercializa uma completa linha de lâmpadas LED, com vida útil de 35 mil horas e economia de energia elétrica de até 92%. Conheça nossos produtos no site www.tairis.com.br

Lâmpadas LED Tairis

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Tecnologia LED para tratamentos estéticos

Você sabia que a tecnologia LED pode ser utilizada em tratamentos estéticos?

A fototerapia LED promove um sistema de aplicação programado com diferentes comprimentos de onda de Liz, indicado para tratar irregularidades da pele tais como acne, perda de modelagem facial e vasinhos.

Aparelho para tratamento com LED

As funções dos LEDs



LED Azul

Os LEDs Azuis emitem feixes de luz de propriedades bactericidas com comprimento de onda de 470nm. É sensível a membrana plasmática, impede trocas metabólicas e induz a auto destruição da bactéria.



LED Vermelho

Os LEDs Vermelhos possuem comprimento de onda de 660nm. Atuam na inibição de mediadores químicos presentes na cascata inflamatória.



LED Âmbar

Os LEDs Âmbar têm um comprimento de onda de 590nm. Atua no estímulo de colágeno. Aumenta a circulação e os nutrientes para a pele.



Infravermelho (somente luzes brancas)

O infravermelho possui um comprimento de onda de 808nm. Aumenta a capacidade de absorver energia, promovendo a ativação das células. Deixa mais favorável a recepção de ativos.



Combinações dos LEDs

A combinação dos LEDs nos tratamentos é realizada para que se consiga atender a verdadeira necessidade da pele, proporcionando resultados adequados para cada tipo de tratamento. Assim, garante a manutenção dos benefícios combinados de suas respectivas funções. A combinação de LEDs também é extremamente importante, pois age em diversos fatores essenciais para a saúde da pele através de seus comprimentos de onda.


quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Tecnologias LED que vão inovar e conquistar o mercado de iluminação


Olhe para a pequena luz verde ou azul que indica que seu monitor, notebook ou tablet está ligado. Perceba como ela é precisa, controlada e pequena o suficiente para caber, muitas vezes, dentro do próprio botão "power".

Agora imagine se, no lugar dessa luz, houvesse uma lâmpada incandescente igual àquelas mais antigas: um bulbo de vidro quente e amarelado com dois centímetros de diâmetro no mínimo e que precisa ser substituído a cada ano. É assim que seria o mundo sem os LEDs.

Esse é apenas um exemplo de como os LEDs já mudaram o mundo atual, mas ainda podemos citar milhares de aplicações para esse pequeno componente eletrônico capaz produzir luz (quase) sem emitir calor. Mas que mudanças o LED ainda pode trazer para o futuro?

O que é um LED?
O Diodo Emissor de Luz ("Light Emitting Diode", em inglês) é um componente eletrônico que tem a capacidade de produzir luz através da eletroluminescência, fenômeno em que fótons são liberados depois que uma corrente elétrica passa por um campo que excita e separa os elétrons.

Esse método tem várias vantagens se comparado às primeiras lâmpadas incandescentes inventadas por Thomas Edison há mais de um século. A primeira é a eficiência: menos de 10% da energia consumida por uma lâmpada comum é usada para produzir luz, o restante é desperdiçado em forma de calor. Já nos LEDs, essa eficiência ultrapassa os 80%.

Além disso, LEDs podem ser fabricados em tamanhos muito menores, além de serem mais confiáveis: a maioria dos primeiros LEDs fabricados nos anos 80 e 90 estão em uso até hoje. Ainda assim, esses componentes são utilizados mais como indicadores luminosos do que como fontes de iluminação para locais com pouca luz, mas isso está mudando rapidamente.

Aplicação
São raros os produtos eletrônicos produzidos atualmente que não utilizam nenhum LED, indo desde pequenos dispositivos Bluetooth USB até os sinalizadores nas asas dos aviões. Lâmpadas LED capazes de substituir as florescentes e fosforescentes ainda têm um preço de aquisição relativamente caro, mas esse valor é compensado em longo prazo, na forma de economia na conta de luz.

Na verdade, a produção em massa hoje barateou tanto os custos desses componentes que os LEDs são usados mesmo em locais que quase nunca são vistos por ninguém, como no interior dos computadores. Outros produtos mais complexos são derivados dos LEDs, como os diodos de lasers e a fibra ótica.

Além de servirem como indicadores luminosos e iluminação básica, os LEDs também têm substituído as lâmpadas convencionais em outras áreas, como nas famosas "TVs de LED" vendidas hoje. Essas telas (que não são feitas de LED) passaram a usar a luz do diodo para iluminar a imagem que aparece logo à frente no painel LCD, substituindo as lâmpadas brancas.

O Futuro do LED

Iluminação pública e semáforos
Muitas das maiores cidades do mundo estão substituindo as lâmpadas convencionais dos postes nas ruas por dispositivos LED, assim como já tem acontecido em São Paulo e Curitiba. Essas lâmpadas ainda custam mais que o dobro do preço se comparadas com as convencionais, mas a economia de energia e o custo de manutenção reduzido têm compensando cada vez mais.

Empresas como a Philips e a Pansonic têm trabalho incessantemente para desenvolver lâmpadas LEDs cada vez mais baratas e eficientes. Um exemplo é a EnduraLED, apresentada pela Philips no começo do ano, que tem o brilho equivalente à uma lâmpada incandescente de 60 Watts, mas consumindo 80% menos e durando até 25 vezes mais.

Os semáforos de trânsito também estão sendo beneficiados pela tecnologia, tendo suas lâmpadas substituídas por centenas de pequenos pontos de LED. Além de serem mais econômicos, os novos sinalizadores de trânsito produzem as luzes coloridas com muito mais brilho, não sendo ofuscadas pelo sol.

OLED
Diferentemente das TVs LCD com LED backlight, telas com o OLED podem ser chamadas de "TVs de LED" sem nenhum problema. Essa tecnologia usa uma versão melhorada do LED com compostos orgânicos de carbono, permitindo produzir uma infinidade de cores e ainda ser flexível.

Além de ser mais brilhante, uma tela de OLED dispensa completamente a luz de fundo, resultando em painel mais fino que qualquer outra tecnologia. Outro ponto notável do OLED é o contraste, que pode chegar aos 100%. Enquanto que o LCD usa pixels com um tom escuro de cinza para simular o preto, os pixels de OLED podem ser desligados individualmente, produzindo a ausência real de luz.

Alguns problemas não sanados, como o tempo de vida reduzido e distorção da cor azul, impedem que o OLED entre no mercado de vez, além do custo mais elevado que qualquer tecnologia nova possui. Ainda assim, gadgets modernos, como o PlayStation Vita, já estão apostando nas telas de diodo orgânico.

Quantum Dots
Um dos principais problemas que muitos fabricantes enfrentam com o OLED é a perda gradual da cor azul. Isso ocorre porque os diodos azuis usados para produzir o espectro de cor de cada pixel se desgastam mais rápido que o vermelho e o verde. É aqui que o "Quantum Dots OLED" entra.

Em vez de usar a junção de três diodos para formar todas as cores básicas (RGB), displays com a tecnologia Quatum Dots realizam variações nanométricas no tamanho do espaço por onde os pacotes de quantum passam, produzindo qualquer cor entre o vermelho e o violeta.

Dessa forma, o espaçamento entre cada pixel da tela pode ser menor, permitindo resoluções maiores sem alterar o tamanho do aparelho. Outra vantagem é o consumo de energia ainda menor que o do OLED.

As cores do QD-OLED também são mais reais, isso porque ele não precisa de combinações do verde, vermelho e azul para produzir espectros diferentes. Cada cor produzida pelos LEDs é pura, com muito mais definição.

LED na moda
O baixo consumo de energia e o tamanho reduzido do LED o tornaram próprio para ser usado como vestuário. Vários fabricantes estão empregando as luzes em roupas recreativas, como vestidos de festas e camisetas de balada.

Os japoneses são ainda mais ousados e estão utilizando o LED para deixar qualquer um com um sorriso realmente brilhante, colocando LEDs atrás dos dentes. A popularização desse tipo de moda iluminada pode parecer improvável hoje, mas é possível que aconteça de forma mais discreta e gradual no futuro.

Projeção de imagens
Um dos principais fatores que fazem os projetores ainda serem caros é o preço de suas lâmpadas. Elas não só têm um alto valor de aquisição, mas também exigem um aparato eletrônico complexo para ativá-las e resfriá-las, além de ter uma vida útil bastante curta. Isso pode mudar no futuro, graças ao LED.

LEDs já são usados para construir projetores de imagem muito menores que os seus predecessores que usam filamento de tungstênio jamais seriam, como é o caso do "nHD PICO", da Texas Instruments. Outros fabricantes, como a Sony, já anunciaram câmeras que não se limitam à apenas filmar em HD, mas que também podem projetar a imagem em alta resolução sem precisar de qualquer aparelho adicional.

A presença do LED em projetores de maior porte, como os do cinema, ainda é tímida, dado o alto custo que as lâmpadas de alta capacidade ainda têm. Mas, assim como já vem ocorrendo com a iluminação pública, é inevitável que as lâmpadas incandescentes na retroprojeção sejam aposentadas em poucos anos.


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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

União Européia começa a banir lâmpadas incandescentes


No Brasil, a população foi acostumada a utilizar as chamadas lâmpadas frias para economizar energia e evitar o apagão. Mas, em outros países, a escolha de trocar a lâmpada incandescente por uma mais ecológica partia do consumidor por questões mais verdes. Agora, a União Européia decidiu banir de vez as lâmpadas quentes de seu mercado.

A mudança não será repentina, pois a partir de setembro apenas as lâmpadas de 100W terão sua comercialização proibida. Assim os europeus poderão realizar uma transição menos traumática e se acostumar aos poucos com diferentes opções. Segundo o site Big Green Smile, lâmpadas com potências menores serão aposentadas nos próximos três anos. A adoção da medida está de acordo com a Diretiva de Ecodesign de Produtos Elétricos, aprovada pela organização em dezembro de 2008. Aredita-se, todavia, que os europeus irão continuar usando as lâmpadas antigas por muito tempo ainda, não só evitando a substituição como também criando um estoque delas, noticiou o site Telegraph. Desconfiados, os alemães estão realizando protestos contra a escolha e estocando lâmpadas quentes em suas casas, como forma de protesto.

Em apenas seis meses as vendas desse produto subiram 34% na Alemanha, porque as pessoas não gostam da luz branca e acreditam que essa seja menos brilhante do que as lâmpadas convencionais. Para "incentivar" o mercado a acatar a decisão, multas de até 5,5 mil euros (aproximadamente R$ 15 mil) serão distribuídas às empresas e lojas que insistirem em importar as antigas lâmpadas diretamente da China. Mas o governo declarou que permitirá aos comerciantes venderem seu atual estoque até o final. O objetivo dessas diretrizes é, além de conscientizar as pessoas sobre o uso de equipamentos que consumam menos energia e joguem menos gás carbônico na atmosfera, diminuir os gastos mensais da população com energia elétrica.

Em uma lâmpada convencional, inventada por Thomas Edison em 1879, apenas o equivalente a 5% da energia elétrica consumida é transformado em luz. Já uma lâmpada econômica, a chamada flourescente, chega a gastar até 80% menos energia e a ter vida útil acima de dez mil horas - contra apenas mil horas das incandescentes. "Não podemos mais confiar em lâmpadas que desperdiçam 95% de sua energia com o calor", declarou Dan Norris, ministro do meio ambiente inglês. "O Reino Unido teve uma iniciativa voluntária bem sucedida por alguns anos e agora o resto da UE seguirá a ordem sob força de lei", completou. Se tudo correr bem a União Européia espera reduzir em um milhão de toneladas a quantidade de CO2 que joga na atmosfera até o ano de 2022.



Fonte: Terra Tecnologia

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Iluminação LED para Postos de Combustíveis

Em fevereiro de 2011, a Tairis Iluminação a LED implantou mais um projeto de sucesso!


O empresário e dono de um posto de combustíveis da cidade de Vinhedo acreditou na tecnologia do futuro e adquiriu iluminação a LED para seu posto de bandeira Ipiranga.


Certo da economia e da viabilidade do projeto, o empresário substituiu suas 36 luminárias com lâmpadas de 250W por 36 luminárias Tairis com 54 led's de 78W.


Essa iniciativa gerou ao empresário uma economia mensal em kW/h de 2.229,1 e R$/kWh de 652,95! Se projetado para o período de um ano, os números se tornam ainda mais atrativos, gerando uma economia em R$/kWh de 7.835,45! Além da economia energética, a utilização de iluminação a LED possui maior durabilidade e dispensa custos com manutenção.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Tecnologia LED substitui reatores nucleares

O Instituto de Economia de Energia (IEE), grupo de pesquisa supervisionado pelo Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão, descobriu uma forma de contornar a crise no sistema de energia nuclear do país, causado pelo desastre nuclear ocorrido em Fukushima em março de 2011. A solução é substituir toda iluminação do país por lâmpadas LED.

“Promover a introdução da iluminação LED é uma medida para economizar energia e minimizar os efeitos imediatos causados ao meio ambiente.”, disse o jornal Tokyo, baseado em publicações do IEE.

As lâmpadas LED consomem apenas de 10% a 20% da energia consumida pelas lâmpadas incandescentes, e cerca de 60% das fluorescentes, incluindo as compactas e econômicas. O IEE calcula que os japoneses utilizam cerca de 1,6 bilhões de lâmpadas e consomem, anualmente, mais de 150,6 bilhões de KW/h.

De acordo com o IEE, se a população substituir as lâmpadas convencionais por LED, o país poderá reduzir o consumo de 92,2 bilhões KW/h para 58,4 bilhões KW/h. Isso equivale a 13 reatores nucleares, ¼ do total do país. Essa iniciativa coincide com o que foi realizado recentemente na Alemanha, na qual foram apresentadas as vantagens da substituição da energia solar (cerca de E7bn) pela tecnologia LED, que permitiria redução no consumo de energia elétrica e melhor custo-benefício para a população.

O IEE revelou que o investimento para substituição das 1,6 bilhões de lâmpadas do Japão será de aproximadamente ¥15.7 trilhões (cerca de 194 bilhões de dólares). Contudo, apesar do custo inicial alto, a tecnologia LED oferece benefícios a longo prazo, não só na redução do consumo de energia elétrica, mas na durabilidade das lâmpadas. Alguns fabricantes revelam que as lâmpadas LED podem durar até 25 anos (uso residencial), embora vá demorar ¼ de século para descobrir se isso é verdade.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Seja bem-vindo ao blog da Tairis!


É com imensa satisfação que inauguramos o blog da Tairis, um espaço reservado para a troca de informações e novidades sobre o universo da iluminação LED.

Aqui você encontrará informações e fotos dos nossos produtos, projetos desenvolvidos e notícias do mercado.

Não percam os próximos posts.

Equipe Tairis Iluminação LED